Era filho de Eugênio Augusto de Miranda Monteiro de Barros e de Francisca Carolina Werna da Fonseca Monteiro de Barros.
Após o casamento mudou-se para Minas Gerais, e depois transferiu-se para São Paulo, onde foi trabalhar na Estrada de Ferro Central do Brasil e, finalmente, voltou para o Rio de Janeiro.
Fundou a Hora Literária e, com ela, começou a aparecer no cenário literário da cidade, como membro da última geração dos poetas parnasianos brasileiros, com uma mistura de romantismo que diferencia do estilo parnaso, puro e simples. Seus poemas, cada vez mais, ganharam espaços nos jornais e revistas da época.
Entretanto, só publicou o seu primeiro livro em 1920.